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terça-feira, junho 29, 2010

Gerente de TI 06/29/2010

  • O que aconteceria se um ataque digital tirasse a internet do ar, junto com todos os sistemas de telecomunicação de um país?

    Tags: Gestão de TI, Segurança, Microsoft, Linux, Livros, Internet

    • A Microsoft detem vastos recursos, literalmente bilhões de dólares em reservas e ativos líquidos. A Microsoft é um império incrivelmente bem-sucedido que fora construído sob a premissa de dominação do mercado com produtos de baixa qualidade
    • As redes abrem uma possibilidade terrível para ataques online devastadores” diz Clarke, afirmando com veemência que “a população civil, suas organizações servidoras e empresas estatais que estão literalmente a gerir todo o país são as mais diretamente afetadas no caso de uma guerra virtual
    • “Algumas pessoas têm interesses em manter as coisas como estão: desregulamentadas” diz Clarke no livro. “Algumas dessas pessoas literalmente ‘compraram’ seu acesso na máquina administrativa” e segue, apontado a Microsoft como uma das sete companhias que aparecem como proeminentes membros da lista de doadores políticos conhecida como “Heavy Hitters” no website OpenSecrets.Org.
    • “Quando o sistema Windows NT caiu (como sempre acontece), o navio se tornou imediatamente em um gigantesco tijolo boiando no oceano, perdido, morto em alto-mar”, citando o caso do porta-aviões USS Yorktown, abafado de 1997. “Em resposta imediata à ‘legião iminente de falhas e fracassos’ do sistema, o governo norte-americano passou a utilizar o Linux OS em diversas frentes. Dessa forma, o Pentágono e outras agências podiam “desossar” o código-fonte, pegar o que precisassem dele e eliminar eventuais bugs”.
    • “A Microsoft trilhou um caminho de guerra contra o Linux e fez de tudo para atrasar a adoção do OS por comitês governamentais. Todavia, por conta de já exisitirem agências do governo a utilizar o Linux, foi pedido à NSA (Agência Nacional de Segurança) que emitisse um relatório do cenário atual. Em uma ação que mesmerizou toda a comunidade open source, a própria NSA se juntou aos desenvolvedores oferecendo publicamente ajustes e patches para aumentar a segurança da plataforma. A Microsoft então me deu a nítida impressão (na época) que se o governo continuasse a promover o Linux ela então pararia de cooperar com os Estados Unidos da América. O que certamente não teve forte apelo para mim, entretanto, teve para outros no governo. O software da Microsoft ainda continua sendo comprado por muitas agências federais, muito embora o Linux seja gratuito e muito mais suscetível à ajustes de segurança, menos falho e mais estável.”
    • “Muitos internos da Microsoft já me confidenciaram que a empresa não leva realmente a sério a questão de segurança, mesmo diante do fato de serem frequentemente envergonhados com falhas e invasões amplamente publicadas na mídia”.
    • “Não é estranho? Ver que ao invés de apenas maquiar mudanças que não são mudanças reais, a primeira coisa que a empresa faz quando começa a encontrar competição à altura é investir em fortes lobbies contra novos padrões regulatórios de segurança de software”.
    • sai muito mais barato para a Microsoft comprar lobistas e porta-vozes de diferentes secretarias do governo, do que parar para investigar o tamanho do buraco em que sua cadeia de produtos se encontra “desde sempre”. Pior ainda, Clarke diz que “a Microsoft é apenas uma das empresas da cyber-indústria atual que desfruta de boa vida com essa situação, sendo qualquer mudança algo bastante ruim” para os seus negócios.
    • concordo com a impressão (da fonte) de que não devemos mergulhar direto na parte mais catastrófica da sua visão. Antes, por exemplo, devemos considerar seriamente o impacto das mudanças legais que ele sugere. Imagine o governo a controlar ISPs gigantescos para que rodem uma “inspeção compartilhada de pacotes” na busca de malware?
    • “a privatização do governo nas últimas duas décadas pode até ter juntado montes de dinheiro, mas seguramente comprometeu a habilidade do país de defender partes vitais da nação contra ataques, desde os menores até os mais impactantes”. É fato que existem mesmo inúmeras vulnerabilidades, não só nos EUA como em qualquer outro país. A questão é “por quê?”, “quais?” (na real) e “quem ganha com elas?”
    • Como duvidar daquele cara que, de verdade, te avisou daquela merda toda uma vez no passado? (e estava certo).
  • O que pode acontecer com nossos dados no futuro?

    Tags: Gestão de TI, Segurança, Armazenamento, Pesquisas, Google

    • à medida que adquirimos conhecimentos cada vez mais extraordinários, também os armazenamos em formas cada vez mais frágeis e efêmeras

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segunda-feira, junho 28, 2010

Gerente de TI 06/28/2010

  • Tags: Justiça, Gestão de TI, Administração, Gestão Estratégica

    • O excesso de processos em tramitação na Justiça tem levado magistrados a serem menos juízes e mais administradores
    • A solução está, segundo ele, no planejamento estratégico, que tem sido estimulado pelo CNJ, desde a sua criação, há cinco anos
    • A gestão estratégica, explicou Gandra, passa pela eleição das metas e do que é prioritário, sempre obedecendo aos valores da Justiça, isto é, que seja eficaz, segura, célere, acessível e barata. Os meios para se atingir isso, segundo ele, são racionalização judicial (triagem de processos e mutirões), otimização gerencial (como o workshop, que revela experiências de boas práticas), capacitação e especialização de funcionários, emprego de recursos tecnológicos e a própria consolidação jurisprudencial

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domingo, junho 27, 2010

Gerente de TI 06/27/2010


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quinta-feira, junho 24, 2010

Cartuchos Originais em Licitações do Governo

Se você trabalha em órgãos do governo e está envolvido com a compra de suprimentos, em especial cartuchos para impressoras, sabe que não é possível especificar marcas (de acordo com a lei LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993) de maneira a proteger a livre concorrência.
Isso tudo é muito lindo no papel, mas ocorre que no mundo real, cartuchos que não sejam originais do fabricante podem SIM causar danos às impressoras, trazendo vários problemas e prejuízo ao erário público.
Aparentemente, o que se pode fazer é exigir do fornecedor que sejam dadas as garantias à seguir:
  • Dar garantia de conserto, ou quando não houver conserto, de substituição da impressora, quando o defeito tiver sido causado pela utilização dos suprimentos em questão.
  • Dar garantia de substituição dos suprimentos quando estes não apresentarem qualidade de cópias compatível à dada pelos correspondentes cartuchos de tinta ou toner comercializados pelo fabricante das impressoras a que se destinam.
As condições de garantia expostas acima estão de acordo com a própria definição da ABRECI (Associação Brasileira de Recondicionadores de Cartuchos para Impressoras) para cartuchos novos originais ou compatíveis, conforme segue:
Definições de Cartuchos:
A) Cartucho Novo Original ou Compatível
É todo cartucho fabricado com 100% de peças novas e sem uso anterior
B) Cartucho Remanufaturado
É todo aquele que é desmontado para avaliação e substituição das peças que apresentam desgastes significativos que comprometem a qualidade da impressão.
C) Cartucho Recarregado
É todo aquele em que é agregado novo toner ou nova tinta sem avaliação e/ou substituição de peças
Sendo assim, caso você esteja recebendo cartuchos de outros fabricantes que não sejam os mesmos dos equipamentos aos quais se destinam os cartuchos de tinta e toner, cobrem as garantias acima dos fornecedores.
Seguem abaixo os links com os pareceres do TCU referentes ao tema e que são usados como base pelos fornecedores:

Usuários dizem que preços altos incentivam a pirataria

RT @IDGNow: Indústria deveria reduzir preços para combater pirataria, dizem usuários http://bit.ly/9pSTla

Internet Móvel no Brasil

RT @Julio_Valentim: Indicadores da Internet móvel no Brasil. http://ow.ly/17Ppqa

Google Office e o Microsoft Office 2010

RT @Julio_Valentim: 5 Maneiras para o Google Docs Atacar o Mercado do Office 2010 http://ow.ly/17Ppm7

Gestão de TI - Wordpress (weekly)


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